domingo, 4 de agosto de 2013

Dando na academia... pela manhã.

Por mais que me esforçasse, aquela segunda- feira jamais seria normal. Mais uma semana estava começando e como de costume iria voltar para a minha rotina. Levantando cedo, tomando café, pegando o ônibus e chegando na academia logo nos primeiros horários para poder aproveitar bem o espaço e malhar com calma. Já me acostumei com a galera que malha no mesmo horário, fazemos uma bagunça o que torna o treino mais divertido e um incentivo para encarar o dia de trabalho. Porém, já havia notado seus olhares para mim e por coincidência do destino sempre tomamos banho no mesmo horário.

Fico muito sem graça, confesso a vocês que não sou bom na paquera, por vários motivos. Tenho medo de passar por alguma situação constrangedora, desde um escândalo até um ataque homofóbico. Procuro ser sutil, mantendo olhar fixo e firme, tentando passar uma mensagem pelo olhar o que na minha opinião deixa tudo mais interessante. Porém o inverso me deixa desconcentrado, e assim ele o fez.

Durante alguns dias trocamos olhares dentro e fora do vestiário, durante o treino e por algumas vezes me peguei pensando nele e me aliviando. Mas naquela segunda tudo seria diferente. Ele parecia decidido e tomou uma atitude. Veio até a mim e perguntou se poderíamos revesar o mesmo aparelho. Na mesma hora consenti e assim fizemos. Seu olhar acompanhava os meus movimentos na cadeira extensora, fiz muita força e caprichei na execução. Quando terminei ele veio comentar que capricho no treino de perna, já havia notado.

Agradeci. Disse a ele que gosto muito de treinar perna e pedi ao professor que caprichasse na elaboração do treino, não me fiz de rogado e perguntei se o resultado estava ficando bom. Ele olhou bem, sentou na cadeira extensora e deu uma ajeitada no short. Respondeu que já havia notado no vestiário o resultado completo, mas que não se contentava em olhar, queria tocar. Na hora não corei, pois não tem como, mas meu pau subiu na mesma hora. Comentei que já estava na hora de me arrumar e se quisesse poderia conferir. Na mesma hora, ele soltou um sorriso malicioso e demos por fim aquele breve papo.

Terminei a série e fui para o banheiro me arrumar. Tirei parte da roupa, ficando apenas de sunga. Separei a roupa do trabalho, o sabonete, os cremes, desodorante e perfume e entrei no box para tomar um banho. Abri o chuveiro, tirei a sunga e comecei a tomar meu banho. Meu pau por nada descia, o que já me deixava nervoso pois não queria que ninguém notasse minha animação, até que ouço a porta do banheiro bater. Com toda certeza era ele, a rotina me fazia saber direitinho os horários de cada pessoa que malhava comigo. Deixei a porta do box um pouco encostada e virei de costas, propositalmente.

Ouvi o chuveiro se abrir no box ao lado e na mesma hora meu coração acelerou, ouvi bem baixinho ele me perguntar se poderia entrar. Disse: "VEM" e na mesma hora já estava ali no mesmo box que eu com um pau lindo, na minha frente. Duro, com uma marca de sunga, me ajoelhei na sua frente e comecei a mamá- lo. Tínhamos que ser rápidos, no máximo dez minutos. Ele me pegou, virou de costas, passou um cuspi na cabeça do pau dele, enquanto ensaboei minha bunda. Ele tapou minha boca com uma das mãos enquanto segurava minha cintura com a outra. A cabeça da rola entrou bem gostosa, quente e foi num vai vem alucinante que dei gostoso.

Logo senti ele me apertar mais forte, o que revelava que ia gozar. Ele tirou o pau e enfiou entre minhas pernas, não segurei e gozei junto dele. Senti o leite descer entre minhas pernas bem gostoso e assim, realizei mais uma fantasia minha, de transar no vestiário da academia. Ele me olhou com um olhar sacana, abriu a porta do box e saiu. Fiquei mais alguns minutos me lavando, satisfeito, com um sorrisão estampado no rosto. Terminei de me arrumar e fui trabalhar, certo que meu dia estava apenas começando.

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